domingo, 2 de julho de 2017

VOCÊ NÃO DEVE PERDER ESSE ENCONTRO. ENCONTRO DA FAMÍLIA ANDRADE e PAULA de BARÃO DO MONTE ALTO (3).

Recordar momentos felizes em nossa vida, é viver duas vezes. Não importa de onde você veio, mas por onde você passou e com quem você esteve em sua jornada . Sabemos que estamos aqui por algum motivo, quem sabe, para resgatar algo que ficamos devendo, ou que ficaram nos devendo em vidas passadas, como dizem os espíritas e espiritualistas. 

Não importa sua religião, ou a forma como você pensa, o que importa é saber levar a vida como ser humano, ser pensante que jamais deveria fazer, ou pensar em maldade ao seu semelhante. Mas como dizem alguns, somos humanos e como tal temos nossas falhas e até podemos errar, mas com a obrigação de consertarmos nossos erros, quando descobrirmos que os praticamos.

O ser humano normalmente grava em sua memória os momentos ruins de sua vida, aqueles que para todos nós não deveriam ter acontecido e que marcam e ficam martelando em nosso inconsciente como coisa ruim. Mas esquecemos dos momentos felizes, aqueles que deveriam durar a vida toda, serem um marco para sempre em nossa mente. Assim seríamos felizes  e teríamos uma vida marcada pela felicidade, sem que outros momentos deixassem de fazer parte da nossa jornada.

A amizade que devemos ter com nossos familiares  e parentes, próximos ou não, deveria ser uma regra ensinada pelos pais desde a primeira infância, para que ficasse gravada e assim seria praticada por todos nós. Muitas vezes lembramos de uma tia, ou tio, porque nos tratou bem, nos deu um presente, mas esquecemos daquele parente que esteve sempre ao nosso lado e que também nos ajudou muito, mas não teve uma atitude marcante em nossa vida. Ou então, lembramos daquele primo que na infância nos derrubou, nos humilhou, ou nos ignorou em algumas ocasiões, mas nesse caso uma lembrança ruim, nos esquecendo que talvez também tivéssemos feito algo para merecer isso, ou que tivéssemos dado motivo para essa situação. Tudo deve ser analisado e ponderado.

"É fácil amar os que estão longe, mas nem sempre é fácil amar os que vivem ao nosso lado". Madre Teresa de Calcutá.

Quantas vezes compramos um presente para alguém que está distante, às vezes nem lembrando da nossa existência e nos esquecemos do familiar que está embaixo do mesmo teto, que por vezes espera como presente, um abraço ou um objeto como aquele que iremos enviar  ao outro. Ao abraçar um amigo junto ao seu irmão, não nos lembramos a quanto tempo nem mesmo lhe abrimos a porta de casa quando vamos sair juntos. São pequenos gestos que marcam a nossa vida, por isso nunca deixe de dar atenção aquele parente que está ao seu lado. Vamos ser mais vigilantes com nossos familiares.

 Minha mãe guardava essa foto com muito carinho. Segundo ela aqui estão o Arlindo, Arcelino e Adelino. Não posso dizer que sim, mas os irmãos e até o próprio Adelino, estão aí para confirmarem.

Como já disse, quando fui para Itaperuna fiquei na casa do Arcelino e convivia também com o Adelino, pois eram sócios na padaria, onde, quando podia eu dava uma mãozinha. 

Minha gratidão aos dois. Saúde para o Adelino e paz para o Arlindo e Arcelino, onde eles estiverem.
 Aqui, em destaque meu filho e minhas duas filhas em reunião da família em minha casa num final de semana.

Dos guardados da minha mãe, Tio Chico Pereira e Tia Sana, ao fundo uma paisagem muito bonita, que não consigo identificar, provavelmente lá no sítio da "reta".






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